Wednesday, February 22, 2006

Scarlet Brown - o começo

Scarlet Brown nascera dia 18 de Fevereiro no ano de 1848. Os seus avós eram colonos ingleses que se tinham fixado numa terra no Texas, juntamente com um punhado de outros colonos. Porém aquando do nascimento de Scarlet, essa terra estava perdida ao abandono, essa terra a que chamavam de Devil's Floor. Dizia-se que o olhado do diabo era a única explicação para aquele solo ser tão seco, duro sem fertilidade. Colono após colono, todos os que se fartavam daquela luta interminável foram deixando Devil's Floor. À excepção da recém-nascida já só lá viviam os pais de Scarlet, os seus dois irmãos mais velhos, o tio de Scarlet, irmão de Mr. Brown, uma velha viúva chamada Mrs Stone e um rapaz que ninguém sabia muito bem de quem era filho e a quem chamavam Whiteless, pelo seu aspecto sujo e animalesco, e a quem Mrs. Stone dava guarida e alimento. Eram as únicas pessoas num raio de quilómetros e quilómetros.
Mrs Brown morrera antes de Scarlet completar 5 anos, devido a doença prolongada. Nunca tivera a saúde robusta que uma vida em Devil's Floor exigia. Os irmãos mais velhos de Scarlet, assim que a mãe morreu quiseram-se despachar a deixar aquele amaldiçoado pedaço de terra. Só por respeito à sua malograda mãe não o tinham feito mais cedo, como tinham feito os seus outros 3 irmãos. Não lhes custava nada deixar o pai, criatura áspera e pouco dado a sentimentos, que lhes tinha tornado a vida um verdadeiro inferno, ali onde o Inferno era algo de tão pálpavel. Os rapazes, Joshua de 25 e Francis de 18 anos, queriam levar Scarlet com eles para cidade, ela que era agora a única rapariga da família, mas Mr Brown, tal não permitira. Se aqueles ingratos seus filhos queriam deixar a terra que os seus pais tanto tinham lutado para tornar habitável, era lá com eles. Mas ninguém levaria a sua filha mais nova. Joshua e Frank não arranjaram forma de o demover. Mas não desistiram de ânimo leve, não tendo Mr. Brown arranjado outra forma de correr com os próprios filhos senão à força da bala da sua velha espingarda. Os dois irmãos não tiveram outro remédio senão partir, mas não sem antes fazer Mrs Stone prometer qui cuidaria de Scarlet. A pobre viúva era a únia pesoa de bom coração e con fiança que restava naquele lugar. O tio dos rapazes, Tom Brown era ainda mais rude, bruto e estranho que Mr. Brown, seu irmão, e Whiteless não passava de um miúdo de 10 anos malcheiroso.Mrs Stone, ciente das desgraças que Mrs Brown suportara ao longo da sua atribulada vida, prometera aos rapazes cuidar de Scarlet como se sua filha fosse e jurou pela alma do seu falecido marido que nada nem ninguém tocaria na menina, até que os rapazes voltassem mais tarde para a levar com eles.
Ao nascer do sol os irmãos Brown, partiram em diracção à cidade. Pela janela baça de sua casa, Scarlet vira os irmãos afastar-se sobre a brisa fresca da manhã. Aquele momento persegui-la-ia ao longo da vida por diversas vezes em pesadelos. Talvez por esse motivo se sentiria para sempre estranhamente ligada ao nascer do dia. Á sua brancura e pureza prestes a erguer o mundo da escuridão em que está mergulhado. Arrastando-o para o fogo.
Assim começava a vida de Scarlet Brown, estranha criatura mais tarde conhecida como a filha do diabo. O beijo de fogo. A amante da morte

Tuesday, February 14, 2006

foda-se

puta d inferioridade... sint-m 1 puto em estado hormonal. estupido precipitado e rei do mundo. os loucos serão eternos putos ou eternos adolescentes? as hormonas acabam smpr por falar + alto. ai ai! impiedosos são os caminhos lancinantes da loucura especialmente quando se é sóbrio. palavras leva-as o vento. o mundo depois caga em cima delas

Wednesday, February 08, 2006

Scarlet Brown

Aviso! Atenção! Há soldados a morrer ao relento! O sol é tão matreiro mas é para isto que os treinam, para que não sufoquem à luz. O caminho só é longo para quem não o aguenta. Um! Dois! Um! Dois! Faz uso do arsenal, mas não a sério que a guerra é para mais tarde. Só para quando o sangue saltitar aos jorros. Eu devo ter lido milhares de caras, linhas de pânico estampado. Coisas dessas ninguém esconde. O sol põe-se para os lados das trincheiras de arame farpado. Ainda não ouvi sangue a correr. Marchem e corram deserto fora. Que eu cá por mim não fui feito para correr. Os tanques são grandes. Eu cá não fui feito para morrer. Vão! Vão! Vão!Andamos á brincar às guerras até que algum estupor nos faça o favor de morrer. Ataques ílicitos pagam-se caro. Friendly Fire. Ainda não se ouve o sangue a correr. Não virem a cara! Fechem os olhos para não ver! E corram directamente para donde fogem! E lutem caralho! This is forever! We choose to fight! Aviso! Atenção! Aviso! ATENÇÃO! Há soldados a morrer ao relento...